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É preciso repensar os modelos de prestação de serviço de saneamento

Mais de dez anos após a Lei do Saneamento Básico entrar em vigor no Brasil, em 2007, metade da população do país continua sem acesso a sistemas de esgotamento sanitário. O acesso da população à coleta de esgoto passou de 42% para 52% e o de abastecimento de água passou de 81% para 83%. Esta lenta evolução suscita um diálogo transparente sobre os modelos atuais de prestação de serviços, a fim de identificar barreiras e construir novas oportunidades que garantam a aceleração do acesso aos serviços e alcance das metas de universalização.

Fonte: http://somosmaissaneamento.com.br/mensagem3/

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